Eu sei.
Eu sei o
derradeiro momento que senti. O derradeiro momento em que te senti a fervilhar
em mim. Foi num ápice. Sem me aperceber as nossas almas já eram uma só e algo
começara a ligar-me a ti de maneira inexplicável. Nem hoje eu sei explicar. Não
sabia se era isto que queria, mas sabia que era o que sentia. Para quê ignorar
o nosso coração quando eles nos permite aceder a este sentimento? Quando ele me
permite aceder a ti.
As
coincidências eram avassaladoras. ‘’Como é que é possível?’’ era a pergunta que
em mim ecoava.
Hoje eu sei
a resposta.
Era destino.
De alguma forma o dia em que te conheceria e farias parte de mim haveria de
chegar. E chegou e com ele o medo. O medo do certo e do errado, o medo do
futuro.
O tempo
passou e o meu medo mudou.
Hoje o meu
medo é de te perder, de nos perder a nós, de perder este sentimento maravilhoso
e inexplicável que temos. Não me imagino sem ti, a minha vida sem a tua
presença, sem olhar todos os dias para a melhor pessoa que conheci até hoje, a
pessoa maravilhosa e genuína que és.
Todos os
dias lutarei por o que sinto, por o que nós sentimos.
‘’A nossa
história não pode acabar assim’’ –jamais terá um fim.
Prometo
estar contigo em todos os momentos da tua vida para te fazer sorrir, parra te
ver brilhar, para te segurar a mão quando precisares e para te relembrar todos
os dias da sorte que eu tenho em ter-te na minha vida.
Um obrigado
é pouco. Por ti , enfrento o mundo com uma mão pois sei que me estás a segurar
a outra.
A life together awaits us: In
sickness and in health, in joy and in sorrow, and not even death will separate
us*